Pr. Josué Ferreira |
Começamos por tentar saber qual a experiência que este jovem Pastor tem de apresentar o evangelho aos descrentes. Desde os tempos de escola, o Pr. Josué, foi confrontado com colegas descrentes e outros que embora católicos apresentavam várias duvidas. Deu o exemplo de um colega de escola que, no 12º ano, em plena aula, perguntou: "Oh Josué, se Deus criou tudo, quem criou Deus?", o Pastor na altura deparou-se com uma pergunta que, sem saber bem porquê, já estava a contar com ela. Imediatamente o Josué respondeu ao colega com uma frase apenas, dada pela sabedoria de Deus: "Deus criou os conceitos de tempo e de espaço, Deus não se limita perante os conceitos que Ele próprio criou." O jovem colega ficou parado a olhar admirado com tal resposta. Mais tarde o Josué teve oportunidade de desenvolver um pouco o tema com esse mesmo colega. Segundo nos explicou, não há um "antes" de Deus, porque se Deus criou tudo, criou o tempo e o antes e o depois é tempo. Tempo não é algo de absoluto que se possa impor a Deus. O tempo é apenas um conceito relativo e não algo que se imponha a Deus. É algo que não tem existência em si próprio. Logo, a dúvida está à partida desfeita porque se Deus criou tudo, criou o tempo e o antes é algo temporal que não existe antes de Deus o criar.
O Pr. Josué apontou, também, o argumento de S. Tomás de Aquino. Este que foi buscar a Aristóteles a ideia de que, se nós andássemos para trás à procura de uma causa inicial, teríamos de chegar, inevitavelmente, a uma causa que fosse ela própria não causada e que seria o motor inicial de tudo o que existe, ou seja o motor do universo, dos homens e de todas as coisas de onde procede toda a virtude. Segundo nos explicou, S. Tomás de Aquino foi buscar essa ideia de Aristóteles para dizer que, Aristóteles, percebeu e através do método da especulação, conseguiu chegar à conclusão de que existirá um Deus criador. Daí nasce a escolástica, que é o segundo movimento da história da filosofia, onde há figuras como S. Anselmo, S. Tomás de Aquino, S. Agostinho, etc., pessoas muito importantes na escolástica.
Há quem critique S. Tomás de Aquino porque dizem que certamente Aristóteles não estaria a falar do Deus cristão. Segundo nos disse o Josué, não precisava de estar a falar do Deus cristão. Estava a falar do Deus criador e assim como há conclusões que podem ser tiradas a respeito de Deus ser criador, outras conclusões podem ser alcançadas a respeito de Deus. Não existiu a necessidade de Aristóteles ter descrito Deus em todas as suas características e em tudo o que se pode afirmar sobre Ele. Ele falou especificamente acerca do Deus criador que seria a causa de todas as coisas.
Além do Pr Josué falar com pessoas, também tem utilizado bastante os recursos virtuais, como a página do Facebook "Post's do Josué" onde já publicou alguma argumentação e contra argumentação, onde já teve conversas com pessoas que se afirmavam incrédulas, etc. Faz também comentários a vídeos no Youtube onde coloca ideias e refuta certas opiniões apresentadas e em breve fará o mesmo no site da ICEC, ainda em construção.
Uma afirmação com que o Josué se confrontou foi a seguinte: "O ateísmo afirma que todos nós somos ateus porque há muitos deuses e nós não cremos neles todos, apenas em um.", ou seja nós rejeitamos os deuses todos e ser completamente ateu é negar apenas mais um Deus do que todos aqueles que nós negamos. O Pr. Josué considera esta afirmação descontextualizada e profundamente equivocada, porque nós não negamos a existência de vários seres sobrenaturais, nós reconhecemos, tal como os politeístas, que existem muitos seres sobrenaturais mas, para algum ser sobrenatural receber o estatuto ou designação de Deus, que significa que é digno de ser adorado, terá de ser o Deus criador de onde procede toda a virtude, poder, sabedoria com que os outros terão sido depois criados. Esses não são deuses porque não lhes pertence a sabedoria, a virtude, a força nem o poder porque as receberam daquele que as detém desde o principio. Então esse será Deus. Esse era o Deus criador de que falou Aristóteles e todo o politeísmo.Não só o monoteísmo afirma que há um só Deus criador mas também o politeísmo afirma que há um só Deus criador.
Imagem de deus Anu |
Os egípcios tinham, também, um deus criador que criou os outros todos; chamava-se Atum. Segundo o mito da criação da cidade dos deuses, Heliópolis, o deus Atum, é o primeiro deus que se ergue das águas do Caos e do Nixem acima de uma colina de lodo, cria os outros deuses através de uma explosão iniciada pela sua tosse e pela sua relação sexual auto-erótica (masturbação) na qual ele se torna Atum-Ra ou Amon-Ra. Como se pode ver, os egípcios achavam que era possível, no inicio, existir as águas do Caos, ou seja, as águas do nada, da inexistência. Eles compreenderam, nitidamente, que no inicio não podia existir nada porque se existe nada, existe algo, ou seja, o nada é algo.
Imagem de deus Atum |
A Bíblia diz que Deus reina em esplendor e em glória e o diabo diz que Deus reina em cima de uma colina de lodo, conforme na religião egípcia. Na Bíblia diz que Deus criou porque falou mas o diabo diz que Deus espirrou no seguimento de uma atividade auto-erótica e criou os outros deuses.
Por sua vez os gregos, em que a mitologia romana procede da grega, apresentavam quatro entidades, que por sua vez é o mais parecido com o relato bíblico de Génesis. Segundo os gregos o relacionamento dessas quatro entidades é que gerou o aparecimento dos outros deuses. Havia em primeiro lugar o Caos, enquanto vazio primordial; havia a terra chamada de Gaia, considerada a substância física primordial; havia a escuridão chamada de Tártaro; e um outro elemento muito especial, o amor Eros.
Foi o amor que atuou sobre o Caos, sobre a Escuridão e sobre a terra. Os gregos perceberam que nós não fomos criados do ódio, porque alguém que nos odeia não nos concede a experiência do maravilhoso, ou de saltar de alegria, ou até chorar de alegria e o próprio facto de podermos adquirir e possuir sabedoria é revelador da bondade, entre outras boas experiências, como a do amor. Fica neste caso uma pergunta em relação aos gregos:"Qual destes quatro elementos primordiais seria digno de adoração?) seria o Caos só porque existia, ou o amor pela forma como agiu sobre o Caos? Seria a escuridão só porque existia no inicio ou o amor porque agiu de uma determinada forma sobre a escuridão? Seria a terra como substância física disforme e sem virtude a não ser apenas substância física ou o amor pela forma como agiu sobre a terra? Depois entrou a perversão na mitologia grega porque surge Cronos que iria depor o seu pai, depois Cronos tem um filhos que é Zeus; Zeus faz guerra com o seu pai Cronos e depõe o seu próprio pai, usurpa o trono e vence-o. O Pr. Josué vê isto como um desejo recalcado do diabo de contar a história nestes termos.
Imagem de deus Brahma |
Quando os ateus dizem que rejeitamos todos os deuses e para rejeitarmos só mais um como eles o fazem, será que é razoável dizer isso, será que o Deus criador é só mais um deus além dos outros que nós rejeitamos? Ou será que não é esse o Deus único ser sobrenatural que consideramos digno da nossa adoração? É exactamente o que se passa em relação à idolatria no geral. Todos os homens são santos na medida em que partilham da santidade de Deus, nenhum homem se concede a si próprio santidade alguma que não proceda de Deus. Nós somos vasos e se alguma virtude for achada no vaso essa virtude não pertence ao vaso mas sim àquele que enche o vaso. Se alguma sabedoria ou poder for achado dentro do vaso, nomeadamente para realizar milagres, toda a honra e toda a glória pertencem aquele a quem pertence também esse poder e essa sabedoria que faz os milagres acontecerem.
O Pr. Josué mostrou-nos que diz na Bíblia que os santos anjos cantam diante de Deus "Santo, Santo, Santo é o Senhor", e neste caso fica também a pergunta: "Sendo eles santos porque é que cantam diante de Deus que Ele é Santo, Santo, Santo?" e a resposta é que eles sabem, assim como nós sabemos, como Maria sabia, assim como os apóstolos sabiam e como todos os santos cristãos sabiam, que se Deus, por um breve momento, se afastasse deles nenhuma santidade restaria neles. Então eles não são dignos de receber adoração nem veneração, apesar de trazerem um exemplo excelente para as nossas vidas, mas não são dignos de serem colocados no lugar que pertence apenas a Deus. Eles também não são omniscientes, omnipotentes ou omnipresentes para que possam estar a receber orações em várias partes do mundo ao mesmo tempo e a concede-las.
É certo que todos nós precisamos de um advogado diante de Deus, a Bíblia diz que o temos e que Ele é o único mediador entre Deus e os homens que é Jesus Cristo, o verbo. No entanto, afirmar que Maria será necessária a fim de sugerir ao filho coisas que o filho não estará na disposição inicial de conceber é um pensamento mafioso que não se encontra nas escrituras. A Bíblia diz para orarmos ao Pai em nome de Jesus, Ele é o nosso mediador, é na unidade com Ele que nós temos tudo aquilo que é Dele. Apenas Ele nos concede paz com Deus e a Sua vida pois a vida está no Filho.
Há pessoas incrédulas que culpam a Bíblia pela existência do pecado. No seguimento deste pensamento o homem não é o culpado pelo pecado mas sim a Bíblia que ao apresentar a ideia do pecado convence as pessoas de que são pecadoras. Ainda no seguimento desta ideia é como se os criminosos culpassem o governo porque faz as leis e sãos essas leis que fazem deles criminosos, logo a culpa não é deles mas sim do governo. Então neste caso ficam as seguintes perguntas: "Se não existe pecado e no homem uma inclinação para o pecado ou até se o pecado não é apresentado ao homem como direito a escolher entre Deus e o 'não Deus', porque é que existe audiência para séries e filmes de terror por exemplo? Será que essas temáticas encontram eco no interior de alguém, será que há identificação? Porque é que há audiência para filmes e séries de violência, vingança, canibalismo, roubo, extorsão, etc? Será que alguém se identifica com estas temáticas?" O Pr. Josué deu o exemplo do filme "O Padrinho", foi um filme com muita audiência e é considerado um filme de culto, no entanto é um filme que retrata todo o género de pecado como a violência, a opressão, a extorsão, infidelidade conjugal, deslealdade, etc.
Há pessoas que acreditam que tanto o mal como o bem vêm de Deus e que o diabo não existe. Então fica a pergunta: "Será que Deus pode ser bom e mau ao mesmo tempo?" O Pr. Josué colocou uma serie de perguntas: "Se Ele é bom como é que pode ser mau? Se Ele é justo como é possível que seja também injusto? Se Deus é intrinsecamente integro como pode ser ladrão? Se Deus é verdadeiro como pode ser ao mesmo tempo mentiroso? Se Deus é paz como pode estar ao mesmo tempo angustiado e atribulado?" Jesus foi atribulado mas no seu interior só há vitória e paz que excede todo o entendimento que é próprio do seu espírito. Há quem diga que foi Deus quem deu a doença ou que foi Deus que levou algum familiar, mas Deus não é intrinsecamente mau mas sim intrinsecamente santo, Deus não tem mal para dar.
Os babilónios diziam que o deus Marduk seria bom e mau ao mesmo tempo e nos nossos tempo encontramos algum eco na afirmação de que o diabo não existe, se bem que está tão bem representado até na natureza, e que Deus é que reúne em Si o bem e o mal ao mesmo tempo. Se Deus desde o seu interior é criminoso não pode ser ao mesmo tempo intrinsecamente inocente, bom, justo e santo. A Palavra de Deus diz que Deus é santo, logo se Ele é santo e se aparta de todo o mal nós temos que entender que existe a possibilidade eterna de conjugar quaisquer elementos criados numa combinação imperfeita, insuficiente, faltosa, má, essa possibilidade, esse potencial existe eternamente. A Bíblia diz que Deus se afasta disso, que Deus é santo. Evidentemente, os anjos que estavam na presença de Deus sabiam que lhe estavam a obedecer, ou seja, sabiam que em tudo o que Deus ordenava eles estavam a fazer daquela maneira o que implica que as coisas poderiam ser feitas de uma outra maneira. Quando eles conheceram Deus e se aperceberam que Deus é santo, eles perceberam que isso significa imediatamente que Deus se afasta de toda e qualquer expressão da potencia do mal, ou da possibilidade de mal, de insuficiência, de falta, de imperfeição. Lúcifer percebeu, assim como muitos anjos perceberam que a forma que tinham de se afastar de Deus era unindo-se com aquilo que Deus se afasta. Eles seriam independentes e livres de Deus a partir do momento em que concedessem fazer, pela primeira vez e a partir daí sempre, aquilo com que Deus se afasta. Eles perceberam a partir desse momento que tinham sido criados como seres livres que se poderiam efectivamente afastar e libertar de Deus. O maior erro de Lúcifer foi considerar que o território das potencialidades de imperfeição era tão vasto e aquilo que se apresentava enquanto potencia de mal era tão imenso que poderia ser maior do que Deus e por causa disso Lúcifer disse "Eu subirei acima dos céus e colocarei o meu trono acima do trono de Deus.", ele pensou que ia ser maior que Deus. Muitas pessoas acham que o sofrimento, a morte, a doença, a humilhação, a vergonha, a violência, a pobreza, a escassez nos derrota, mas Cristo veio habitar num corpo que é por excelência o lugar do conflito entre o bem e o mal que é o corpo do homem que possui toda a inteira representação do bem e do mal. Jesus sujeitou-se a receber sobre Si todo o sofrimento, toda a angustia, toda a humilhação, toda a vergonha, todo o abandono, toda a deslealdade, tudo aquilo que nós diríamos que é o mal e por fim a morte para apresenta ao homem a resposta e a vitória de que o homem precisava. A resposta é que aquilo que está dentro de Deus é maior do que o sofrimento, os mártires falam acerca disso com a sua própria morte porque eles cantavam nas arenas enquanto era incendiados. O espírito de Cristo que está dentro de nós, a graça que o Senhor nos deu basta-nos de tal maneira que nos auxilia nas maiores atribulações e aflições. Essa é a resposta que Deus deu a Paulo quando estava a ser perseguido e atribulado, "A minha graça te basta" porque aquilo que a graça de Deus nos concede é tão grande, tão maior do que qualquer sofrimento que é todo esse engenho e toda essa arma que é derrotada e os cristãos desarmados foram pelo mundo fora sabendo a tribulação que iriam sofrer sabendo que iriam passar perseguição atroz, foram desarmado e indefesos pelos quatro cantos da terra para anunciar a experiência que tinham tido e que todo o homem precisava de receber e é uma honra recebe-la através de nós. Deus não precisa de alguém que pregue o evangelho, Jesus sempre se apresentou livremente, nós é que precisamos de apresentar o evangelho porque nos precisamos de apresentar com filhos de Deus.
Símbolo do ateísmo |
O Josué considera a Bíblia um livro miraculoso na medida em que é impossível para o homem ter concebido, engenhado e levado a cabo sem qualquer tipo de direção divina. Estamos a falar de quarenta autores diferentes que escreveram num período de 1500 anos. alguns eram pescadores, outros eram reis, alguns viviam em Israel, outros viviam em exílio na Babilónia ou na Pérsia. Nenhum deles se contradiz e além disso todo o elemento profético das escrituras constitui algo que nos toma de pasmo absoluto. Quando se fala do profeta Daniel no capitulo 9 a partir do versículo 20, a experiência que ele teve com o anjo Gabriel em que disse que viu aquele varão flutuando no ar entrando pela sua janela e lhe anunciou precisamente quando é que o Messias iria vir e lhe disse com enorme detalhe que o Messias viria entre dois marcos históricos que seriam a reedificação do templo e a sua posterior destruição, isto cerca de 700 anos antes de Cristo. Isto leva-nos a pensar que ou Jesus Cristo, o Messias já veio porque o templo já foi reedificado e foi também destruído, ou não vem nunca mais. Se os Judeus esperam outro Messias deviam conhecer melhor o livro de Daniel, porque baliza perfeitamente a chegada do Messias entre dois marcos históricos e Daniel também disse que esse templo iria ser destruído pelo povo que viria a ser do Messias e nós sabemos que no anos 70 sobre as ordens do Imperador Tito, os exércitos de Roma marcharam sobre Jerusalém e, no livro "Guerras dos Judeus" do historiador Flávio Josefo (livro que qualquer pessoa pode adquirir mesmo através da internet), onde é descrito com grande detalhe o que aconteceu, porque é que o templo começou a arder, porque ruiu e porque é que foi completamente destruído. Como nós sabemos, foram os exércitos de Roma que destruíram o templo e Roma contra tudo o que era indicado pelo comportamento dos imperadores para com os cristãos, veio mesmo a ser de Cristo. Considera-se uma das reviravoltas mais impressionantes da história. Como é que Roma chegou ao ponto dos éditos dos imperadores já não serem tidos em conta nas perseguições que lançaram contra os cristãos porque já se estava na situação de haver um cristão em cada quatro cidadãos do Império Romano. Até ao ponto do imperador Constantino no ano 313 ter tornado a religião cristã na religião oficial de todo o Império Romano e antes disso houve um estado que foi o Estado Arménio que logo no inicio do século IV tornou a religião cristã a religião do estado o que foi considerado uma afronta contra Roma porque nessa altura ainda havia da parte do imperadores perseguição aos cristãos. Como é evidente, não apenas Roma se constituiu como uma das igrejas cristãs mais antigas mas também já na altura existiam as outras igrejas ortodoxas fundadas pelos apóstolos e pelos evangelistas. Estamos as falar de muitas igrejas ortodoxas, a grega, a arménia, a etíope, da Eritreia, a cóptica (egípcia), a russa, são igrejas que nunca tiveram vícios imperialistas. Quando alguém quer afirmar que a igreja desde o seu berço é imperialista, inquisitória e absorve os vícios próprios dos imperadores de por exemplo imporem o batismo pela força, obliterarem toda e qualquer voz diferente em ralação aquilo que for a interpretação particular em relação a determinadas escrituras ou a determinadas tradições que não são achadas nas escrituras, essas pessoas devem conhecer um pouco mais sobre a história do cristianismo porque há muitas igrejas ortodoxas (ortodoxia significa ensino antigo) que mantém o ensino e as práticas que vêm desde o tempo dos apóstolos, têm cânticos ainda hoje que eram cantados pelos apóstolos.
Este foi o estudo que o Pr. Josué Ferreira partilhou com os leitores da Alpha Magazine. Estão aqui descortinados alguns assuntos que muita gente desconhece. Esperamos em breve ter mais artigos deste género de forma a elucidar os nossos leitores.
Repórter: Daniel Albuquerque
Imagens: fotografia de Pr. Josué cedida pelo próprio, imagens restantes retiradas da internet.
Olá, gostaria de reestabelecer contato com o Pr. Josué, Pr. Leonel ou com a ICEC>.. poderia me ajudar??
ResponderEliminar